Ontem eu queria ir ao cinema, daí fui olhar na internet quais eram as minhas opções. Lá eu vi 'Um sonho dentro de um sonho' (Slipstream) que basicamente é a estória de um roteirista que começa a ficar meio maluco porque seus personagens começam a aparecer na vida real. Achei que ia ser genial, baseada em pensamentos tipo "Adaptação" e "Mais estranho que a ficção". Então, eu fui assistir pensando que seria divertido, poxa, uma estória sobre roteirista tinha tudo pra ser legal. Ou não? Bem, no fim das contas entrei no cinema com minha pipoca e coca-cola que sempre me acompanham.
Depois descobri que esse é o novo filme do Anthony Hopkins. O cara escreveu, dirigiu, atuou e ainda fez a trilha sonora. E lá fui eu. A primeira cena já foi assustadora. Uma montagem maluca, barulhos desconexos, imagens sobrepostas, cenas de um discurso do Hitler (?), espelhamento de imagem e pedacinhos de cena com milésimos de segundo só piscando na tela. Parece que quem editou o filme estava aprendendo a mexer no programa de edição e ficou maravilhado com o que se pode fazer com aquela belezinha. O problema é que isso não acontece só na primeira cena.
A estória começa mal e vai piorando. E a montagem te deixa maluco (experimental quem sabe, mas enche o saco). A confusão mental do personagem é transmitida, mas é tãoooo bem transmitida que isso também só te confunde. Essa mistura de fantasia com realidade até pode chamar sua atenção, mas se você for assistir ao filme esperando que ele te chame pra dentro dele, você vai ficar esperando muito tempo.
Hopkins definiu o fime como apenas uma brincadeira criativa, mas haja senso de humor.
Depois descobri que esse é o novo filme do Anthony Hopkins. O cara escreveu, dirigiu, atuou e ainda fez a trilha sonora. E lá fui eu. A primeira cena já foi assustadora. Uma montagem maluca, barulhos desconexos, imagens sobrepostas, cenas de um discurso do Hitler (?), espelhamento de imagem e pedacinhos de cena com milésimos de segundo só piscando na tela. Parece que quem editou o filme estava aprendendo a mexer no programa de edição e ficou maravilhado com o que se pode fazer com aquela belezinha. O problema é que isso não acontece só na primeira cena.
A estória começa mal e vai piorando. E a montagem te deixa maluco (experimental quem sabe, mas enche o saco). A confusão mental do personagem é transmitida, mas é tãoooo bem transmitida que isso também só te confunde. Essa mistura de fantasia com realidade até pode chamar sua atenção, mas se você for assistir ao filme esperando que ele te chame pra dentro dele, você vai ficar esperando muito tempo.
Hopkins definiu o fime como apenas uma brincadeira criativa, mas haja senso de humor.
Um comentário:
Olá estou visitando seu blog para conhecer e também para convidar que visite meu blog.
Vou ficar esperando.
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