Tpm

Mulheres do mundo, uni-vos! Ou não!!! Fica cada uma na sua, que saco, mané ficar todo mundo junto de tpm chorando e comendo chocoloate. Ou sim, paz e amor no mundo das minas todas chorando abraçadas.

Haja saco pra aguentar algém que sofre da tpm. Eu não me aguento.

Chorar sem motivos é só o começo da crise. Problemas pra dormir, raiva, depressão, falta de apetite, acne, dor de cabeça e mais um monte de coisas que não são legais. Esses hormônios saltitantes dentro da gente não sabem o que querem.

É chorar porque tá triste, daí fica com raiva. Depois vem uma tristeeeeza de novo. Dai do nada chega o ânimo, a alegria. E depois a raiva por ter chorado antes. E ai com a raiva a tristeza volta... Os homens devem achar isso piada, mas acontece. É incrível como o humor muda de um segundo pra outro.

Bom, então como estou de tpm aqui vão algumas dicas pra amenizar essa coisa horrorosa que vem infernizar a vida das mulheres:

--> vá fazer coisas felizes! Tente se manter otimista (essa é difícil)

--> caminhe no parque, respire um ar puro

--> faça exercícios

--> evite cafeína (chocolate tem cafeína, droga) e bebidas alcóolicas que podem piorar os sintomas (ninguém quer ver uma bêbada chata de tpm ainda por cima)

--> se arrume, fique bem gata, mesmo que não vá sair, auto-estima pra cima, baby!

--> faça ioga, meditação

--> menos sal na sua vida, ele ajuda a te deixar inchada

--> acupuntura ajuda


Então vou ali passar um batom pra meditar um pouco. Até!

Um sonho dentro de um sonho

Ontem eu queria ir ao cinema, daí fui olhar na internet quais eram as minhas opções. Lá eu vi 'Um sonho dentro de um sonho' (Slipstream) que basicamente é a estória de um roteirista que começa a ficar meio maluco porque seus personagens começam a aparecer na vida real. Achei que ia ser genial, baseada em pensamentos tipo "Adaptação" e "Mais estranho que a ficção". Então, eu fui assistir pensando que seria divertido, poxa, uma estória sobre roteirista tinha tudo pra ser legal. Ou não? Bem, no fim das contas entrei no cinema com minha pipoca e coca-cola que sempre me acompanham.

Depois descobri que esse é o novo filme do Anthony Hopkins. O cara escreveu, dirigiu, atuou e ainda fez a trilha sonora. E lá fui eu. A primeira cena já foi assustadora. Uma montagem maluca, barulhos desconexos, imagens sobrepostas, cenas de um discurso do Hitler (?), espelhamento de imagem e pedacinhos de cena com milésimos de segundo só piscando na tela. Parece que quem editou o filme estava aprendendo a mexer no programa de edição e ficou maravilhado com o que se pode fazer com aquela belezinha. O problema é que isso não acontece só na primeira cena.

A estória começa mal e vai piorando. E a montagem te deixa maluco (experimental quem sabe, mas enche o saco). A confusão mental do personagem é transmitida, mas é tãoooo bem transmitida que isso também só te confunde. Essa mistura de fantasia com realidade até pode chamar sua atenção, mas se você for assistir ao filme esperando que ele te chame pra dentro dele, você vai ficar esperando muito tempo.

Hopkins definiu o fime como apenas uma brincadeira criativa, mas haja senso de humor.

Puxando Papo na Reitoria da UnB

O mundo tá conspirando contra mim.

Eu amo coca-cola. Sim, tem muita gente por aí que ama coca-cola, mas eu também amo. E além de amor, tenho uma certa dependência. Se não fizesse mal eu tomava umas duas garrafas de 2 litros por dia.

Acontece que agora não consigo tomar coca-cola! Não porque eu não queira. Eu quero, e muito! Mas a porra da garrafa simplesmente não abre. Minha mão tá toda dolorida de tentar. E é a única em casa (nota mental: fazer compras urgente).

E ainda tem mais uma coisa chata: azia. Às vezes me deparo com este pequenino problema ao tomar muita coca.

Sabe o que é pior? Abelha. Mas não é qualquer abelhinha não. Eu conheço umas abelhas do mal. É sério, eu to lá na minha, lanchando, tranqüila, e aos poucos vão surgindo abelhas (sabe Deus lá da onde) e me rondando, querendo levar a coca de mim, entrando dentro da lata e fazendo coisas que só as abelhas entendem.

Peraí, vou ali tentar abrir a garrafa de novo.

Detetives

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Senhores noivos, saibam com quem estão prestes a se casar;
Senhores pais, vejam o que seus filhos andam fazendo;
Senhores cornos, ...!

Lost voltou!

Para alegria de (quase) todos Lost está de volta. Está na sua 4ª temporada no AXN. Às segundas, 22h.

E também está de volta Grey's Anatomy, também às segundas, na Sony, 22h.

Sei que um seriado nada tem a ver com o outro, mas eu sei que eu adoro os dois. Grey's Anatomy tem aquele draminha básico, até parece um pouco com novela. Também tem comédia, e é claro o lado médico da história. Quem gosta de ER (Plantão Médico) provavelmente gosta de Grey's. Embora eu acredite que Grey's é mais simpático à primeira vista.

Lost é outro papo! Nada de novela. Aquela ação toda acontecendo e nos intrigando cada vez mais. Acho que nunca tivemos nada parecido na tv.

Bom, Lost voltou!

High School Musical 2

Minha prima de 9 anos estava passando uns dias lá em casa, e adivinha o que ela levou? Um dvd do High School Musical 2. A princípio falei que iria assistir com ela só para que ela ficasse feliz. Afinal ela e uma outra prima nossa amam o tal do filme e têm camisetas, estojo, caneta (que ela ainda não usa), lápis, calcinha, pasta, caderno, etc, etc, etc, tudo do tal do High School Musical.

Caramba, que filme legal. Sério. Pra quem gosta de filmes estilo “Sessão da Tarde”. O filme tem uma vilã, um casal, briguinhas, roupas divertidas, danças, e uma “moral” no fim.

É claro que o filme tem momentos beeeeeem trash, tipo a parte em que Zac Efron, que faz o Troy, tem seu momento cantante sozinho, isso mesmo, avulso. Aquelas dancinhas são bem legais quando todos estão a dançar juntos, mas o Zac ficou bem gay (coitado) ao realizar essa empreitada sozinho. Confira no youtube:

Fora essa parte, eu gostei do filme. Gostei mesmo.

Como minha prima disse, agora somos 3 na família que amamos o High School Musical (eu, ela e a outra primoca).

A viagem

A viagem pareceu mais longa que o comum. Naquele mini-avião cabiam 31 pessoas (eu contei), uma comissária de bordo e o comandante. Quando entrei na aeronave “EMB 120 Brasília Advanced” percebi que o teto batia exatamente na minha cabeça, o que dá mais ou menos 1,73 de altura.

Quando sentei na poltrona individual 6, ao lado da asa esquerda, percebi que minhas pernas mal cabiam. Quando tentei inclinar a poltrona, ela não tinha esta opção.

Minha irmã tinha me passado um pouco de medo. Ela já tinha viajado neste avião, e seus comentários não foram dos melhores. Parei um pouco e rezei pra chegar inteira no destino.

Até o avião decolar, nada que fosse completamente perturbador. Perturbador como o barulho das hélices, ou das turbinas, ou dos dois, sabe lá o que era o causador daquilo. Sei apenas que fiquei com a impressão que o avião estava decolando o tempo todo.

A única coisa que realmente me incomodou foi a barulheira durante 1 hora e meia. O restante me pareceu normal. Inclusive o alívio quando o avião pousou.

Esqueceram de mim

Mas é claro que quando eu vi que filme estava começando eu tive que assistir. O Macaulay Culkin era um molequinho muito fofo. E as piadas, muito boas.

O Kevin (Culkin) fazendo compras é demais. E a cantoria depois do banho? E é claro, a famosa cena dele passando loção pós-barba (seria loção? bom, não sei) e dando o famoso grito. Aliás, essa cena foi baseada no quadro “O Grito” do Munch.

O diretor é o Chris Columbus. Ele quem escreveu os “Gremlins”(84) e “Os goonies”(85). E foi ele quem dirigiu também: “Uma babá quase perfeita”, “Nove meses”, “O homem bicentenário” e Harry Potter (um e o dois, e ainda ajudou a produzir o terceiro). Muitos destes eu vi na Sessão da Tarde.

Outra coisa legal que descobri é que o Daniel Stern (o ladrão Marv, o mais alto) dublou vários episódios de “Dilbert”, como o próprio Dilbert. Ele também já narrou dois episódios dos Simpsons.

Esqueceram de mim é um dos maiores clássicos dos anos 90. A Family Comedy Without The Family.